- Imunidade.
- O papel do indivíduo.
- O papel das entidades especializadas.
- Recuperação e integração do cidadão deficiente na sociedade.
terça-feira, 17 de junho de 2014
A Manutenção e Promoção de Saúde
Prevenção de Desequilíbrios:
O Tratamento de Desequílibrios de Saúde
Medicamentos:
De usar antibióticos passamos a abusar dos antibióticos e assim os antibióticos e assim os antibióticos poderão não fazer qualquer efeito. Se deixarem de ser eficazes, voltaremos a morrer de doenças que hoje já se tratam com facilidade e não é um cenário muito longe.
- A sua prescrição.
- O perigo da automedicação.
- Os antibióticos.
Compreender a importância e necessidade de medicamentos.
- Enunciar vantagens e inconvenientes da utilização de medicamentos.
- Distinguir a automedicação, da prescrição médica.
- Reconhecer os perigos da automedicação.
- Compreender a finalidade da utilização dos antibióticos.
- Relacionar, de modo geral, a atuação dos antibióticos e as bactérias multi-resistentes.
Grande reportagem/Antibióticos-Alerta vermelho
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Agentes mutagénicos como fatores de desequilíbrio de saúde
Considera-se agente mutagénico qualquer fator físico, químico ou biológico que pode alterar o código genético das células um indivíduo. Em outras palavras, que apresenta capacidade de gerar mutação (um dano no material genético (DNA) que não sofre reparação no processo de replicação celular, sendo passado para os descendentes).
Os agentes mutagénicos podem ser de três tipos:
Os agentes mutagénicos podem ser de três tipos:
Agentes químicos: diversas substâncias consideradas cancerígenas, que desempenham seu papel alterando as ligações químicas, ou até mesmo substituindo nucleotídeos normais por moléculas similares. Radicais livres também catalisam reações químicas prejudiciais ao DNA.
Agentes físicos: dentro desse grupo encontram-se a radiação ionizante e o raio UVC capazes de danificar as ligações químicas entre os nucleotídeos (neste caso, as mutações ocorrem raramente, pois a destruição da cadeia de DNA normalmente resulta na morte celular) e UVB (espectro absorvido pelo DNA).
Agentes biológicos: neste caso é a ação de vírus e bactérias, responsáveis por inocular parte de seu DNA na célula que estão hospedando, casualmente integrando-a a cadeia de DNA do hospedeiro. Também podem ocorrer mutações devido a falhas genéticas.
Doenças degenerativas do Sistema Nervoso
Evolução lenta, aparece entre os 45 e os 65 anos.
Manifestações clínicas:
Doença evolutiva com início aos 65-70 anos
Reduzir o Risco
7 dicas para reduzir o risco de desenvolver demência:
Tratamento com Levodopa.
Algumas intoxicações (ex:CO) podem levar a um quadro Parkinsónico
Manifestações clínicas:
- Caracteriza-se por tremor involuntário
- Instabilidade postural e bradicinésia
- Alteração do tónus muscular
- Perda da expressão facial
- Dificuldade no andar, flexão de ambos os joelhos.
- Diminuição da capacidades intelectuais,
- Ansiedade e depressão
Alzheimer
Doença evolutiva com início aos 65-70 anos
Quadro demencial com perda progressiva das capacidades intelectuais. Importante predisposição
genética, mas associada a vários genes (cromossomas 19,21,14 e 1).
Sinais e sintomas:
Sinais e sintomas:
- Lembre-se do seu Cérebro – mantenha o cérebro ativo
- Lembre-se da sua alimentação – tenha uma alimentação saudável
- Lembre-se do seu corpo – pratique exercício físico
- Lembre-se da sua saúde – faça check-ups regularmente
- Lembre-se da sua vida social – participe em atividades sociais
- Lembre-se dos seus hábitos – não fume, beba com moderação e durma bem
- Lembre-se da sua cabeça – proteja a sua cabeça de lesões
Esclerose Múltipla
Desmielinização progressiva do Sistema Nervoso Central com desintegração da bainha de mielina e degenerescência dos Oligodendrócitos e proliferação de Astrócitos.
As lesões da mielina são chamadas de placas.
Doença do adulto jovem (20-40 anos) de etiologia desconhecida, mas com forte predisposição genética (HLAB27).
Evolução variável e imprevisível.
Podendo desaparecer completamente sem deixar sequelas ou deteriorar-se lenta e progressivamente.
Os doentes apresentam períodos de remissão seguidos de crises agudas.
Fraqueza muscular (m.faciais, e membros inferiores)
Perturbações urinárias – incontinência ou < frequência ao urinar
Perturbações visuais
Euforia, depressão e perda de memória
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Doenças psicossomáticas
São doenças físicas provocadas por um estado emocional alterado e prolongado.
SINTOMAS PSICOSSOMÁTICOS COMUNS NA ADOLESCÊNCIA
Na adolescência, os sintomas psicossomáticos freqüentemente têm relação com o estágio de desenvolvimento. Na fase precoce (11 a 14 anos), as mudanças do corpo, a masturbação, a definição da identidade sexual são os principais fatores de stress. Na adolescência média (14 a 17 anos), os conflitos que aparecem são de tentativa de independência da família e em relação ao início dos relacionamentos amorosos. Na fase tardia (17 a 20 anos), os principais problemas são relativos a início profissional, preocupações com o futuro, questões espirituais e filosóficas.
Os sintomas psicossomáticos mais comuns na adolescência são cefaleia, dor no peito, dor abdominal e fadiga persistente.
Exemplo de Perturbações psicossomáticas:
CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
SINTOMAS PSICOSSOMÁTICOS COMUNS NA ADOLESCÊNCIA
Na adolescência, os sintomas psicossomáticos freqüentemente têm relação com o estágio de desenvolvimento. Na fase precoce (11 a 14 anos), as mudanças do corpo, a masturbação, a definição da identidade sexual são os principais fatores de stress. Na adolescência média (14 a 17 anos), os conflitos que aparecem são de tentativa de independência da família e em relação ao início dos relacionamentos amorosos. Na fase tardia (17 a 20 anos), os principais problemas são relativos a início profissional, preocupações com o futuro, questões espirituais e filosóficas.
Os sintomas psicossomáticos mais comuns na adolescência são cefaleia, dor no peito, dor abdominal e fadiga persistente.
Exemplo de Perturbações psicossomáticas:
- Anorexia,
- Bulimia,
- Hipocondria,
- Obesidade psicossomática,
- Asma,
- Depressão,
- Tabagismo,
- Alcoolismo,
- Toxicodependência.
CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
As doenças psicossomáticas, de uma forma geral, podem-se manifestar em diversos sistemas que constituem nosso corpo, como por exemplo: gastrointestinal (úlcera, gastrite, retocolite); respiratório (asma, bronquite); cardiovascular (hipertensão, taquicardia, angina); dermatológico (vitiligo, psoríase, dermatite, herpes, urticária, eczema); endócrino e metabólico (diabetes); nervoso (enxaqueca, vertigens); das articulações (artrite, artrose, tendinite, reumatismos).
Cancro
Um desequilíbrio de saúde que afecta muitas pessoas nos dias de hoje é o cancro.
Uma célula cancerígena é uma célula que perdeu os seus mecanismos de controlo normais e que adquire por isso um crescimento descontrolado.
FACTORES DE RISCO DE CANCRO
Muitas vezes, os médicos não conseguem explicar porque é que uma pessoa desenvolve cancro e outra não. No entanto, a investigação demonstra que determinados factores de risco aumentam a probabilidade de uma pessoa vir a desenvolver cancro.
PREVENÇÃO DO CANCRO
Os exames de rotina e um estilo de vida saudável são fundamentais na detecção e tratamento do cancro.
O TRATAMENTO DO CANCRO
Muitas pessoas com cancro, querem saber toda a informação possível sobre a sua doença e métodos de tratamento; querem participar nas decisões relativas ao seu estado de saúde e cuidados médicos de que necessitam. Saber mais acerca da doença, ajuda a colaborar e reagir positivamente.
Uma célula cancerígena é uma célula que perdeu os seus mecanismos de controlo normais e que adquire por isso um crescimento descontrolado.
FACTORES DE RISCO DE CANCRO
Muitas vezes, os médicos não conseguem explicar porque é que uma pessoa desenvolve cancro e outra não. No entanto, a investigação demonstra que determinados factores de risco aumentam a probabilidade de uma pessoa vir a desenvolver cancro.
PREVENÇÃO DO CANCRO
Os exames de rotina e um estilo de vida saudável são fundamentais na detecção e tratamento do cancro.
O TRATAMENTO DO CANCRO
Muitas pessoas com cancro, querem saber toda a informação possível sobre a sua doença e métodos de tratamento; querem participar nas decisões relativas ao seu estado de saúde e cuidados médicos de que necessitam. Saber mais acerca da doença, ajuda a colaborar e reagir positivamente.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Infecções Sexualmente Transmissíveis
As IST, ou infecções sexualmente transmissíveis, são doenças contagiosas cuja forma mais frequente de transmissão é através das relações sexuais (vaginais, orais ou anais).
Os vírus, as bactérias, os fungos ou os parasitas podem causar doenças sexualmente transmissíveis.
As ISTs bacterianas mais comuns são:
- Gonorreia (causada pela neisseria gonorrhoea)
- Clamídia (causada pela chlamydia trachomatis )
- Sífilis (causada pela treponema pallidum )
- Vaginose bacteriana
- Micoplasma genital
- Uretrite não-específica
As ISTs virais mais comuns incluem:
As ISTs fungicas mais comuns incluem:
As ISTs parasitárias mais comuns incluem:
Para saber mais:
http://www.sas.utad.pt/saude/Documents/DST.pdf
http://www.aidsportugal.com
https://juventude.gov.pt
In: http://www.roche.pt- Hepatite
- Herpes genital (causado pelo vírus do herpes simplex tipo II)
- Verrugas genitais (causadas pelo vírus do papiloma humano, ou HPV)
- VIH-SIDA (causado pelo vírus da imunodeficiência humana)
- Cancro do colo do útero (causadas pelo vírus do papiloma humano, ou HPV)
As ISTs fungicas mais comuns incluem:
- Candidíase vaginal (causada pelo fungo Candida albicans)
As ISTs parasitárias mais comuns incluem:
- Tricomoníase (causada pelo parasitaTrichomonas vaginalis)
- Piolhos púbicos (causados pelo Pthirus pubis)
- Sarna (causada pelo Sarcoptes scabiei mites)
Para saber mais:
http://www.sas.utad.pt/saude/Documents/DST.pdf
http://www.aidsportugal.com
https://juventude.gov.pt
In: http://www.ligacontrasida.org/
Comportamentos de risco - HIV-SIDA
- Toxicodependentes que se injectam e partilham agulhas, seringas e outro material usado na preparação da droga para injecção.
- Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que não usam preservativos e têm mais do que um parceiro sexual.
- Profissionais de saúde - acidentes com contacto com objectos cortantes contaminados (agulhas) ou com sangue, ou outros líquidos orgânicos, contaminados.
terça-feira, 3 de junho de 2014
Estilos de Vida Saudável na prevenção das doenças infecciosas
Higiene
Alimentação saudável
Habitação condigna
Segurança
Tempo para a família e para o lazer
Alimentação saudável
Habitação condigna
Segurança
Tempo para a família e para o lazer
As vacinas no controlo das doenças infecciosas
Várias doenças infecciosas podem ser evitadas através das vacinas.
Desde o século passado que se registaram desenvolvimentos constantes nas vacinas. No início do séc. XX, foram desenvolvidas vacinas contra doenças infecciosas como a tuberculose, a difteria, o tétano e a febre amarela. Após a 2ª Guerra Mundial, desenvolveram-se vacinas contra a poliomielite, o sarampo, a papeira e a rubéola.
Actualmente existem mais de 50 vacinas em todo o mundo. As várias campanhas de vacinação lançadas em diversas zonas do mundo permitiram a protecção contra doenças infecciosas que, em tempos, mataram milhões de pessoas.
Um dos maiores sucessos das campanhas de vacinação foi a eliminação da varíola, declarada como erradicada em todo o mundo pela OMS em 1976.
No entanto, à medida que as doenças infecciosas mais graves praticamente desapareceram, as pessoas deixaram de as temer e tornaram-se menos vigilantes.
Por este motivo, e devido ao aparecimento de novas doenças, os desafios na vacinação são enormes. À SIDA juntou-se a malária; a poliomielite ainda está presente em vários países, principalmente em países do Hemisfério Sul. A difteria reapareceu na Europa de Leste e o sarampo voltou a ser uma fonte de preocupação das Autoridades de Saúde em toda a Europa.
Portugal acompanhou a história da vacinação. Em 1812 é publicada a primeira recomendação para vacinação universal gratuita (vacina contra a varíola), sendo disponibilizada na região de Lisboa. O Programa Nacional de Vacinação (PNV) arranca oficialmente em 1965, incluindo vacinas contra a tuberculose, tosse convulsa, poliomielite, varíola, difteria e tétano, tendo como grande impulsionador o Prof. Doutor Arnaldo Sampaio, o qual viria posteriormente a ocupar o cargo de Director Geral da Saúde.
O PNV tem sido actualizado ao longo dos anos com a inclusão de mais vacinas adaptando-se à evolução da ocorrência de diversas doenças na população Portuguesa e reconhecendo o inestimável benefício das vacinas.
Para a vacinação ser bem sucedida é necessário haver uma mobilização concertada de vários intervenientes: Autoridades, profissionais de saúde, políticos e sociedade. Ou seja, a mobilização de todos!
Desde o século passado que se registaram desenvolvimentos constantes nas vacinas. No início do séc. XX, foram desenvolvidas vacinas contra doenças infecciosas como a tuberculose, a difteria, o tétano e a febre amarela. Após a 2ª Guerra Mundial, desenvolveram-se vacinas contra a poliomielite, o sarampo, a papeira e a rubéola.
Actualmente existem mais de 50 vacinas em todo o mundo. As várias campanhas de vacinação lançadas em diversas zonas do mundo permitiram a protecção contra doenças infecciosas que, em tempos, mataram milhões de pessoas.
Um dos maiores sucessos das campanhas de vacinação foi a eliminação da varíola, declarada como erradicada em todo o mundo pela OMS em 1976.
No entanto, à medida que as doenças infecciosas mais graves praticamente desapareceram, as pessoas deixaram de as temer e tornaram-se menos vigilantes.
Por este motivo, e devido ao aparecimento de novas doenças, os desafios na vacinação são enormes. À SIDA juntou-se a malária; a poliomielite ainda está presente em vários países, principalmente em países do Hemisfério Sul. A difteria reapareceu na Europa de Leste e o sarampo voltou a ser uma fonte de preocupação das Autoridades de Saúde em toda a Europa.
Portugal acompanhou a história da vacinação. Em 1812 é publicada a primeira recomendação para vacinação universal gratuita (vacina contra a varíola), sendo disponibilizada na região de Lisboa. O Programa Nacional de Vacinação (PNV) arranca oficialmente em 1965, incluindo vacinas contra a tuberculose, tosse convulsa, poliomielite, varíola, difteria e tétano, tendo como grande impulsionador o Prof. Doutor Arnaldo Sampaio, o qual viria posteriormente a ocupar o cargo de Director Geral da Saúde.
O PNV tem sido actualizado ao longo dos anos com a inclusão de mais vacinas adaptando-se à evolução da ocorrência de diversas doenças na população Portuguesa e reconhecendo o inestimável benefício das vacinas.
Para a vacinação ser bem sucedida é necessário haver uma mobilização concertada de vários intervenientes: Autoridades, profissionais de saúde, políticos e sociedade. Ou seja, a mobilização de todos!
Doenças Infecciosas na História da Humanidade
As grandes epidemias ao longo da história
Bactérias, vírus e outros microorganismos já causaram estragos tão grandes à humanidade quanto as mais terríveis guerras, terremotos e erupções de vulcões.
PESTE NEGRA
50 milhões de mortos (Europa e Ásia) - 1333 a 1351
50 milhões de mortos (Europa e Ásia) - 1333 a 1351
CÓLERA
Centenas de milhares de mortos - 1817 a 1824
Centenas de milhares de mortos - 1817 a 1824
TUBERCULOSE
1 bilhão de mortos - 1850 a 1950
1 bilhão de mortos - 1850 a 1950
VARÍOLA
300 milhões de mortos - 1896 a 1980
300 milhões de mortos - 1896 a 1980
GRIPE ESPANHOLA
20 milhões de mortos - 1918 a 1919
TIFO
3 milhões de mortos (Europa Oriental e Rússia) - 1918 a 1922
FEBRE AMARELA
30 000 mortos (Etiópia) - 1960 a 1962
SARAMPO
6 milhões de mortos por ano - Até 1963
MALÁRIA
3 milhões de mortos por ano - Desde 1980
AIDS
22 milhões de mortos - Desde 1981
20 milhões de mortos - 1918 a 1919
TIFO
3 milhões de mortos (Europa Oriental e Rússia) - 1918 a 1922
FEBRE AMARELA
30 000 mortos (Etiópia) - 1960 a 1962
SARAMPO
6 milhões de mortos por ano - Até 1963
MALÁRIA
3 milhões de mortos por ano - Desde 1980
AIDS
22 milhões de mortos - Desde 1981
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